As TICs na Prática Pedagogica

As TICs correspondem as tecnologias, tanto de innformação que são usadas por meio das funções de hardware, como de comunicação que saõ usadas por meio das funções de telecomunicações.
Inicialmente as TICs devem ser usadas no melhoramento da prática pedagógica, no entanto, existe uma grande barreira nna inserção dessas novas tecnologias, isso porque alguns professores não estão dispostos a modificar sua tradicional prática. Para que o docente possa modificar sua prática é necessário que ele possa presenciar a prática de outros professores, e quando comparar essas outras práticas com a sua, possa modifica-lá. Essa modificação vai sempre levar o docente a utilizar as TICs.

COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR PARA O SÉCULO XXI


A maioria dos professores da atualidade seguem uma diretriz muito ultrapassada no que diz respeito a forma de transmição da informação para o alunado, usando apenas o quadro como objeto de interação, e isso acaba o disgantando, pois, a informação não chega com a devida qualidade aos receptores.Outro fato na minha opinião que está marcando o docente negativamente, é a forma de avaliação, pois, em pleno século XXI alguns professores ainda utilizam a prova escrita para avaliar os alunos.

Essas novas competêncis vêem para dinamizar as intediosas aulas, pois, os docentes estão sendo obrigados a reciclar sua prática, transformando assim a forma de interação entre aluno e professor. Essas competências são de fundamental importância na retenção do interesse do alunado.

As TICs na Prática Pedagogica



A Tecnologia da Informação e comunicação ou simplesmente TICs é uma forma prática e rápida de aplicação de conhecimento. O professor deve colocar as tecnologias como aliadas para facilitar o seu trabalho docente de modo que os alunos tenham condições de solucionar problemas e buscar novos conhecimentos através da informação fornecida por estas novas tecnologias. A era tecnológica tem a vantagem de facilitar as interações entre pessoas e o mundo, permitir trabalhos em equipe em tempo real, proporcionar tipos de aprendizagens diferenciadas, entre outros, ou seja, essa nova forma de aplicar e buscar novas informações só veio pra agregar conhecimento e contribuir a ampliação da educação de maneira facilitada.

Alguns exemplos das Novas TICs abaixo:


•os computadores pessoais (PCs, personal computers);
•as câmeras de vídeo e foto para computador ou webcans;
•a gravação doméstica de CDs e DVDs;
•os diversos suportes para guardar e portar dados como os disquetes (quase extintos), discos rígidos ou hds, cartões de memória, pendrives, zipdrives e assemelhados;
•a telefonia móvel (telemóveis ou telefones celulares);
•a TV por assinatura (TV a cabo, TV por antena parabólica);
•o correio eletrônico (e-mail);
•as listas de discussão (mailing lists);
•a internet - a worl wide web (principal interface gráfica da internet), os websites e home pages;
•os quadros de discussão (message boards);
•o streaming (fluxo contínuo de audio e vídeo via internet);
•o podcasting (transmissão sob demanda de áudio e vídeo via internet);
•a enciclopédia colaborativa wikipedia (possível em virtude de outras tecnologias);
•as tecnologias digitais de captação e tratamento de imagens e sons: scanners, fotografia digital, vídeo digital, cinema digital (da captação à exibição), som digital, TV e rádio digital;
•as tecnologias de acesso remoto (sem fio ou wireless): Wi-Fi, Bluetooth, RFID, EPVC.

COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR PARA O SÉCULO XXI



Se o mercado de trabalho exige qualificação por que não adaptar esse conceito ao corpo docente? Para que exista uma boa qualidade de ensino é necessário também que exista professores dispostos a desenvolver competências e habilidades que permitam este ensino qualificado. Essas competências se encontram em profissionais docentes que: Não se limitam apenas a sala de aula, mas que vivem em constante processo de aprendizagem,Ensinam aprendendo e aprendem ensinando,aplicam de maneira clara e objetiva seus conhecimentos e também encontram formas diferenciadas de repassarem o conteúdo, criam em sala de aula uma harmonia entre educador e educando constituído de respeito mútuo,Não é um ditador mas sim um Educador,Está disposto a ser conselheiro e de ouvir criticas,É um diagnosticador de necessidades,tem consciência de que exerce um papel não só de educador mas também de influenciador,enfim, o Educador do Século XXI é aquele que consegue se adaptar as diferentes situações encontradas dentro e fora de sala de aula e ainda consegue fazer das novas tecnologias uma oportunidade a mais no ensino.

O papel do Professor na Sociedade da Informação



Vivemos em uma época de constantes mudanças principalmente no quesito tecnológico, o ingresso de novas tecnologias em nosso dia-a-dia é de maneira acelerada, com isso, a Sociedade da Informação ou Sociedade do conhecimento, assim denominadas, tem o papel de tentar entender essas mudanças, na prática docente isso também não é diferente, o professor esta sempre em processo de aprendizagem tentando aderir essas novas informações a pratica de ensino, tem papel importantíssimo, pois ele irá tentar adaptar de forma positiva essas mudanças para uma aprendizagem inovadora e dinâmica sem perder a essência do ensino, mas sim, buscando novas fontes de conhecimento fazendo com que os alunos tenham uma nova visão da educação e se sintam inseridos nesta nova era da sociedade, a sociedade da informação.


TICs na educação

As TICs (tecnologias da informação e comunicação) são a mais nova forma de aperfeiçoar a educação,pois veem para tirar aquele "cheiro de mofo" da educação tradicional.E de que maneira?Elas podem ser utilizadas para pesquisas,para elaboração de trabalhos em grupo à distância, para a produção de vídeos,slides,etc.
Mas, antes de tirar proveito delas, devemos ter noção de três pontos importantes, que são :


  • Primeiro, as TICs são apenas uma parte de um contínuo desenvolvimento de tecnologias, a começar pelo giz e os livros, todos podendo apoiar e enriquecer a aprendizagem.
  • Segundo, as TICs, como qualquer ferramenta, devem ser usadas e adaptadas para servir a fins educacionais.
  • Terceiro, várias questões éticas e legais, como as vinculadas à propriedade do conhecimento, ao crescente tratamento da educação como uma mercadoria, à globalização da educação face à diversidade cultural, interferem no amplo uso das TICs na educação.

  • Então pode-se concluir que as TICs não são um novo método de educação, e sim novas ferramentas de dinamização que certamente irão cair nas graças dos educadores e vão deixar a educação mais dinâmica e com a cara da nova geração de educandos.


As TICs na Educação

O advento das TICs, tecnologias da informação e comunicação, abreviadas doravante por TICs, revolucionou a relação do professor e dos alunos com a informação. Se antes a questão-chave para o professor era como fazer para que os alunos tivessem acesso às informações, hoje elas estão por toda parte, sendo transmitidas pelos diversos meios de comunicação. A informação e o conhecimento não se encontram mais fechados no âmbito da escola. O novo desafio que se abre na educação, frente a esse novo contexto, é como orientar o aluno a saber o que fazer com essa informação, de forma a internalizá-la na forma de conhecimento e, principalmente, como fazer para que ele saiba aplicar este conhecimento de forma independente e responsável.

Nesse novo contexto cabe ao professor ensinar aos alunos avaliar e gerir as informações que lhes chegam. Certamente que o Professor já não pode numa sociedade de informação e do conhecimento limitar-se a ser difusor do conhecimento. Torna-se, de algum modo parceiro de um saber coletivo que lhe compete organizar. Este processo revela-se muito mais próximo da vida real do que os métodos tradicionais de transmissão do saber. Começam a surgir na sala de aula novos tipos de relacionamento e o desenvolvimento das novas tecnologias não diminui em nada o papel do professor. Ele o modifica profundamente, deixa de se apresentar como o núcleo do conhecimento para se tornar um otimizador desse mesmo conhecimento e saber, convertendo-se assim, num fornecedor de meios e recursos de aprendizagem, um estimulador do diálogo, da reflexão e da participação crítica.

Segundo Almeida, compreender as diferentes formas de representação e comunicação propiciadas pelas tecnologias disponíveis na escola, bem como criar dinâmicas que permitam estabelecer o diálogo entre as formas de linguagem das mídias, são desafios para a educação atual em especial para os professores. Afinal a informação deixou de ser predominantemente veiculada pelo professor na sala de aula. O aluno já chega à escola transportando consigo a imagem de um mundo que ultrapassa os limites do núcleo familiar, do professor e da própria escola. Mas informação não é conhecimento e o aluno continua a necessitar da orientação dealguém que já trabalhou ou tem condições para trabalhar essa informação. É nesse ponto que o professor deve estar atento e preparado, pois nada pode substituir a riqueza do diálogo pedagógico, a intervenção do educador.

No tocante à motivação e a facilitação do processo ensino-aprendizagem, as TICs podem desempenhar um papel primordial, desde que integradas corretamente no contexto pedagógico. As suas potencialidades são vastas e proporcionam uma aplicação/exploração tão abrangente e eficaz, cujo limite se encontre apenas na imaginação e criatividade do seu utilizador. As novas tecnologias permitem que as aulas se tornem muito mais motivadoras quer para os alunos quer para o professor.

Assim, educar e aprender usando as TICs talvez seja mais simples e eficaz do que transmitir e receber informação. E o papel do educador como comunicador parece estar mais evidenciado quando se utilizam TICs, evidentemente, correndo o risco de caminhos perversos como a confusão da figura do educador com a imagem de mero “animador” do processo de aprendizagem. Criar e gerir o que se cria é um grande desafio quando se utilizam os recursos das TICs. É possível, portanto, pensar que com o uso de TICs, as capacidades de comunicação por parte de quem tem que criar, transmitir e compartilhar conhecimento afloram com mais intensidade, vigor e visibilidade do que quando não se usa a tecnologia.

No que diz respeito à utilização das TIC’ na minha área disciplinar não tenho dúvidas de que estas contribuem para um maior enriquecimento das minhas aulas. O estudo acaba por ser mais abrangente, a informação está mais acessível e completa. Nos dias de hoje a maior parte das propostas de atividades sugerem a utilização da Internet, vídeos, CD – ROM na sala de aula, que quase não permite desculpas para que continue a ser ignorada a sua utilização como ferramenta pedagógica.

Portanto cabe ao professor buscar o conhecimento operacional das tecnologias e dos meios de fazer com que as informações obtidas por seus alunos sejam internalizadas de forma crítica, pois o “professor se transforma agora no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar a informação mais relevante. Num segundo momento, coordena o processo de apresentação dos resultados pelos alunos. Depois, questiona alguns dos dados apresentados, contextualiza os resultados, os adapta à realidade dos alunos, questiona os dados apresentados. Transformando informação em conhecimento e conhecimento em saber, em vida, em sabedoria.

O re-encantamento, em fim, não reside principalmente nas tecnologias -cada vez mais sedutoras- mas em nós mesmos, na capacidade em tornar-nos pessoas plenas, num mundo em grandes mudanças e que nos solicita a um consumismo devorador e pernicioso. É maravilhoso crescer, evoluir, comunicar-se plenamente com tantas tecnologias de apoio. É frustrante, por outro lado, constatar que muitos só utilizam essas tecnologias nas suas dimensões mais superficiais, alienantes ou autoritárias. O reencantamento, em grande parte, vai depender de nós. “

As TIC's na Educação escrito em domingo 22 novembro 2009 12:12

Trabalho apresentado à disciplina de Tecnologias Contemporâneas na Escola l - FAV - EAD

ORIENTADORA ACADÊMICA: ELIANE QUINTAIS

TUTOR: SANTIAGO LEMOS

ALUNA: MARIZA BATISTA DE SOUSA FERREIRA

O PROFESSOR DO SÉCULO XXI E SUAS COMPETÊNCIAS


Define-se competência, como a capacidade de se apreciar e resolver certos assuntos, para desenvolver habilidades.

O ensino por competências se tornou palavra de ordem da educação no Brasil e em diversos países onde se discute o tema. O objetivo dessa abordagem é ensinar aos alunos o que eles precisam aprender para se tornarem cidadãos conscientes que saibam decidir, analisar e planejar, participando ativamente na sociedade em que vivem. O professor diante dessa abordagem deve adotar uma postura reflexiva sobre sua prática pedagógica, que possibilite a capacidade de trabalhar, observar, analisar, criticar e de aprender com os outros. Não existe uma fórmula para se ensinar por competências, mas sim uma inserção analítica, crítica e contextualizada com os conteúdos propostos. Para os professores desenvolverem competências é necessário que trabalhem por resolução de problemas e por projetos, propondo tarefas complexas e desafios que incitem os alunos a mobilizar seus conhecimentos completando-os, gerando uma pedagogia ativa e cooperativa.
Os professores devem ter como principal objetivo, criar condições para que seus alunos conheçam o meio que os cercam e suas dinâmicas, quer sejam elas naturais ou humanas. Trabalhando na visão e nas atribuições das competências busca-se um equilíbrio entre a teoria e a prática, onde os alunos possam não somente conhecer, mas compreender o mundo e agir sobre ele. Antes de ter competências técnicas, o professor deve ser capaz de identificar e de valorizar suas próprias competências, Conforme assegura PERRENOU(2000): “Competência em educação é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos, como saberes, habilidades e informações, para solucionar problemas com pertinência e eficácia.”
Os conteúdos teóricos não deixam de existir, pois não se aprende nada desvinculado do conhecimento teórico, mas trata-se de trabalhar essas informações de forma diferente dando-lhes um significado, assim como afirma PIAGET (1987): “O primeiro objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas, e não simplesmente de repetir o que outras gerações fizeram – pessoas criativas, inventivas e descobridoras. O segundo objetivo da educação é formar mentes que possam ser críticas, possam verificar e não aceitar tudo o que lhes é oferecido. O maior perigo, hoje, é o dos slogans, opiniões coletivas, tendências de pensamento ready-made. Temos de estar aptos a resistir (...), a criticar, a distinguir entre o que está demonstrado e o que não está. Portanto, precisamos de discípulos ativos, que aprendam a encontrar as coisas por si mesmos, em parte por sua atividade espontânea e, em parte, pelo material que preparamos para eles.”
O professor deve trabalhar o conteúdo sob três aspectos: conceitual, procedimental e atitudinal. O objetivo é estudar uma situação real do cotidiano. Nesse contexto a interdisciplinaridade ganha sentido. Por isso ela é um dos maiores desafios para a educação contemporânea, no esforço de abandono da fragmentação no ensino.
Um exemplo de ensino fragmentado pode ser citado da seguinte forma: enquanto o professor de geografia trabalha oceanos, rios e mares; o de ciências trabalha a dinâmica e o ciclo d’água na natureza; o de história trabalha grandes navegações, surgimento de povos na antiguidade, o papel que os oceanos e rios desempenharam e desempenham para o aparecimento e desenvolvimento das civilizações. O problema não está em trabalhar esses conteúdos, mas sim na forma de trabalhá-los. O docente não pode isolar-se, mas deve necessariamente interagir com as demais disciplinas - não só no planejamento, mais em toda a prática pedagógica. Isso não pode caracterizar-se como abandono de conteúdo, nem como profissional polivalente, mas como um educador capaz de trabalhar em equipe – promotor de conhecimento significativo e contextualizado.
O educador tem que ser consciente do seu papel, e capaz de entender que ele é o preparador de gerações. Se ele não tiver competência em ministrar seus conteúdos contextualizando-os à realidade do aluno, na prática estará formando cidadãos desatualizados e descontextualizados com sua época e incapazes de interferir e conquistar “um lugar ao sol” em uma sociedade cada vez mais globalizada.


Artigo publicado no Jornal O Imparcial (caderno de Opinião, pág. 8) em 14/08/2003, São Luís, MA.

A importância das TIC's num país emergente


A Tecnologia da Informação e Comunicação é uma modalidade de ensino que está mais freqüentemente presente no dia-a-dia do ensino brasileiro e também no mundo. Com isto, a riqueza de ensinar se torna cada vez mais responsável, mas por outro lado, satisfatório. Pois, as TIC’s são de certa forma a saída para se obter, no Brasil, um ensino mais rico, moderado e aberto.

Para ter o acesso a esta modalidade de ensino, o profissional aparentemente não necessitará de muito esforço, uma vez que estamos numa era de fácil acesso às novas tecnologias, mas quem pensar desta forma está meramente enganado, pois além de ter uma boa preparação, o profissional deve está apto a encarar a sociologia dos alunos no momento de se relacionar com estas novas tecnologias. Como sabemos, a educação no Brasil está numa situação atual de ascensão, mas não totalmente reformulado como alguns podem se arriscar a afirmar, ainda falta muito para isto acontecer. Assim, enquanto este momento não chega, é necessário estar apto a obter qualquer reação por parte dos alunos, uma vez que nem todos estão sujeitos a familiarização com este fantástico sistema de compreender o aprendizado.

As Tecnologias da Informação e Comunicação tem diversas vantagens, além de tornar o ensino mais rico, moderado e aberto. As TIC’s têm papel sobretudo de inclusão digital, ampliação na comunicação do pessoal estudante, a rápida circulação de idéias e várias outras vantagens que pode levar ao estudante “pobre” um rico acesso a informações, e ao estudando “rico” uma pobre indisposição em relação ao ato de aprender.

Finalmente, as TIC’s são essenciais para um país em crescimento emergente, com elas é possível cooperar, desafiar, relacionar, se inserir. Hoje estamos num momento onde a educação necessita seriamente de uma atenção, e com esta muito provavelmente estaria indo pelo “caminho certo”.


As práticas pedagógicas que utilizam as TIC

O desenvolvimento de uma competência de trabalho em autonomia (fundamental ao longo da vida), já que os alunos podem dispor, desde muito novos, de uma enorme variedade de ferramentas de investigação. “Se é verdade que nenhuma tecnologia poderá jamais transformar a realidade do sistema educativo, as tecnologias de informação e comunicação trazem dentro de si uma nova possibilidade: a de poder confiar realmente a todos os alunos a responsabilidade das suas aprendizagens (Carrier, J.-P., 1998)” (5) .

- um acesso à informação com rapidez e facilidade (um dos seus principais trunfos);

- uma prática de confrontação, verificação, organização, seleção e estruturação, já que as informações não estão apenas numa fonte. As inúmeras informações disponíveis não significarão nada se o utilizador não for capaz de verificá-las e de confrontá-las para depois as selecionar.

- o desenvolvimento das competências de análise e de reflexão.

- a abertura ao mundo e disponibilidade para conhecer e compreender outras culturas;

- a organização do seu pensamento;

- o trabalho em simultâneo com um ou mais colegas situados em diferentes pontos do planeta.

- a criação de sites (em colaboração com os colegas e professores da sua ou de outras escolas), a qual vai permitir que os alunos realizem:

- um trabalho de estruturação das suas ideias;

- uma organização espacial;

- uma apresentação com cuidados estéticos;

- um trabalho de descrição e apresentação que proporcionará uma pesquisa histórica, geográfica e cultural sobre a escola, o local e a região onde habitam e estudam;

- um registro de sons e imagens (fotografia e vídeo);

- uma tradução em várias línguas.


veja o video abaixo onde mostra esta mudança que já é nossa realidade.

Bruno Santos

2010.2 noite

Licenciatura em Computação.


Nelson Pretto




Nesta entrevista ao EducaRede, o professor da Faculdade de Educação da UFBa defende uma lógica menos industrial na Educação. Nelson Pretto diz que, para reverter os atuais índices educacionais, é preciso disseminar uma cultura de colaboração, de criação, de autoria, tanto por parte do aluno quanto pelo professor, e as políticas públicas têm importante papel de fomentar essa lógica. É neste contexto, em que as novas tecnologias de informação e comunicação devem fazer partem da Educação.
Geovane Fernandes (4ª)

4º Tema: As TICs nas práticas pedagógicas


Vivemos um tempo marcado pela hegemonia dos meios de comunicação de massa e difusão instantânea da informação a todos os cantos da Terra. A revolução eletrônica parece abrir as janelas da história a uma nova forma de cidade, de configuração do espaço e do tempo, das relações econômicas, sociais, políticas e culturais; “enfim, um novo tipo de cidadão com hábitos, interesses, formas de pensar e sentir emergentes. A esta nova maneira de estabelecer as relações sociais e os intercâmbios informativos deve corresponder um novo modelo de escola” (PÉREZ GÓMEZ).
Vivemos, hoje, um momento histórico marcado pela presença das TICs no mundo das relações humanas, sobretudo no trabalho docente e nas práticas escolares, configurando um contexto social dinâmico e complexo que afeta sobremaneira o professor habituado com suas rotinas e costumes do cotidiano escolar. Equacionar o papel das
TIC na formação inicial de professores, requer que nos debrucemos, por um momento, sobre a escola e, em especial, sobre o futuro da escola. Devemos pensar que a escola, tal como existe hoje, vai ter de desaparecer mas também que a escola, como instituição, não vai desaparecer. Ou seja, terá de haver mudanças profundas — como de resto tem acontecido ao longo dos tempos — mas não deixará de haver escola.
Em que sentido irá a escola evoluir? Quais as mudanças que se podem antever? Podemos imaginar uma escola mais integrada na comunidade — na verdade, uma escola à margem
da comunidade não faz nenhum sentido e é uma aberração condenada a desaparecer. Podemos antever uma escola com uma dimensão mais humana e também mais rica em recursos humanos e materiais — e, em particular, em novas tecnologias. Podemos, finalmente, imaginar uma escola com projectos educacionais próprios e diversificados — de facto, uma escola sem um projecto próprio, é algo que não faz também qualquer sentido.


As TIC constituem, assim, uma linguagem de comunicação e um instrumento de trabalho essencial do mundo de hoje que é necessário conhecer e dominar. Mas representam também um suporte do desenvolvimento humano em numerosas dimensões, nomeadamente de ordem pessoal, social, cultural, lúdica, cívica e profissional. São também, convém sublinhá-lo, tecnologias versáteis e poderosas, que se prestam aos mais variados fins e que, por isso mesmo, requerem uma atitude crítica por parte dos seus utilizadores.
Na escola, as TIC são um elemento constituinte do ambiente de aprendizagem. Elas podem apoiar a aprendizagem de conteúdos e o desenvolvimento de capacidades específicas, tanto através de software educacional como de ferramentas de uso corrente. Permitem a criação de espaços de interacção e partilha, pelas possibilidades que fornecem de comunicação e troca de documentos Representam, além disso, uma ferramenta de trabalho do professor e do educador de infância e um elemento integrante da sua cultura profissional, pelas possibilidades alternativas que fornecem de expressão criativa, de realização de projectos e de reflexão crítica3. Para que tudo isso aconteça há, naturalmente, que garantir um amplo acesso às TIC tanto na escola como na sociedade em geral e estimular o protagonismo dos professores e dos educadores enquanto actores educativos fundamentais.
Postado por Renan Barbosa - 2010.2