Vale a pena conferir - CBIE 2012



Olá pessoal
Muitos eventos acontecendo  em todo o país e nossa participação  é  valiosa. Revisem os textos, abram as pastas do computador, vejam as normas e datas  e mãos à OBRA.






SBIE e WIE: 12 de Agosto de 2012 - Datas limite para submissão de artigos, 17 de Setembro de 2012 - Notificação de aceitação de artigos, 30 de Setembro de 2012 - Data limite para envio das versões finais dos trabalhos aceitos.

Esta edição do vento será no Rio de Janeiro de 26 a 30 de setembro de 2012.
 Leia  em CBIE2012 - www.cbie.org.br


Competências do professor para o século XXI


Nunca antes se buscou tanto conceber e apurar o papel do docente, como hoje. E a forma como isso tem sido tem se dado é de uma maneira muito ampla e o processo de reelaboração desse profissional tem base não apenas no conhecimento acadêmico, mas também passa pela habilidade de poder mediar e se inter-relacionar com as situações de aprendizagem e com o sujeito da aprendizagem com eficiência.
No tocante ao aluno. Este, nos dias atuais tem tido voz, no diz respeito as suas expectativas com relação ao professor. Ao invés de os professores se ressentirem com essas observações, busca-se uma comunicação que contribua para melhores situações de aprendizagem.
“Os conteúdos teóricos não deixam de existir, pois não se aprende nada desvinculado do conhecimento teórico, mas trata-se de trabalhar essas informações de forma diferente dando-lhes um significado, assim como afirma PIAGET (1987): “O primeiro objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas, e não simplesmente de repetir o que outras gerações fizeram – pessoas criativas, inventivas e descobridoras. O segundo objetivo da educação é formar mentes que possam ser críticas, possam verificar e não aceitar tudo o que lhes é oferecido. O maior perigo, hoje, é o dos slogans, opiniões coletivas, tendências de pensamento ready-made. Temos de estar aptos a resistir (...), a criticar, a distinguir entre o que está demonstrado e o que não está. Portanto, precisamos de discípulos ativos, que aprendam a encontrar as coisas por si mesmos, em parte por sua atividade espontânea e, em parte, pelo material que preparamos para eles.” 

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/48626/1/O-PROFESSOR-DO-SECULO-XXI-E-SUAS-COMPETENCIAS/pagina1.html#ixzz18hDDekXr



- Ozeías de S. Lima

Competências do professor para o século XXI


Nunca antes se buscou tanto conceber e apurar o papel do docente, como hoje. E a forma como isso tem sido tem se dado é de uma maneira muito ampla e o processo de reelaboração desse profissional tem base não apenas no conhecimento acadêmico, mas também passa pela habilidade de poder mediar e se inter-relacionar com as situações de aprendizagem e com o sujeito da aprendizagem com eficiência.
No tocante ao aluno. Este, nos dias atuais tem tido voz, no diz respeito as suas expectativas com relação ao professor. Ao invés de os professores se ressentirem com essas observações, busca-se uma comunicação que contribua para melhores situações de aprendizagem.
“Os conteúdos teóricos não deixam de existir, pois não se aprende nada desvinculado do conhecimento teórico, mas trata-se de trabalhar essas informações de forma diferente dando-lhes um significado, assim como afirma PIAGET (1987): “O primeiro objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas, e não simplesmente de repetir o que outras gerações fizeram – pessoas criativas, inventivas e descobridoras. O segundo objetivo da educação é formar mentes que possam ser críticas, possam verificar e não aceitar tudo o que lhes é oferecido. O maior perigo, hoje, é o dos slogans, opiniões coletivas, tendências de pensamento ready-made. Temos de estar aptos a resistir (...), a criticar, a distinguir entre o que está demonstrado e o que não está. Portanto, precisamos de discípulos ativos, que aprendam a encontrar as coisas por si mesmos, em parte por sua atividade espontânea e, em parte, pelo material que preparamos para eles.” 

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/48626/1/O-PROFESSOR-DO-SECULO-XXI-E-SUAS-COMPETENCIAS/pagina1.html#ixzz18hDDekXr

Revendo o papel do Profissional de Educação


O papel do professor na sociedade da informação

Se o papel da Escola tem sido reavaliado nesses tempos conturbados e dinâmicos, o que dizer do papel que cabe ao professor ?! Também te de ser repensado,  já que não pode haver um processo eficaz de educação ou até aprendizagem sem sua figura.


De acordo com o site http://www.serprofessoruniversitario.pro.br destaca que a “ pedagogia é a oficina de gestão do sujeito” e a “Didática é o processo de motivação do saber pensar.” Daí podemos concluir que o papel do professor tanto no contexto da sala de aula, quanto no cenário social mais amplo.
A partir deste ponto, passa-se a aferir certas competências que antes não eram tão importantes como no presente. Especialmente, pelo fato de professor ser um referencial na formação não só pedagógica, mas cidadã do individuo.

Objetivação da Escola

A função social da escola na sociedade da informação

Na contextualização do tema percebemos que a função da escola vem sendo repensada constantemente, pois a realidade a nossa volta tem sofrido grandes transformações dia a dia e isso tem seu impacto direto na instituição educativa. Como é demonstrado nesse trecho citado do site  http://www.rieoei.org (Revista Ibero Americana) que refleti exatamente essa forte transformação.
“Ocorre que algumas concepções sobre a função social da escola nesse novo contexto parecem revisitar a conotação já vivenciada por ocasião do tecnicismo. Isso porque, para o Livro verde (Brasil, 2000), por exemplo, considerado o documento oficial sobre o tema, educar na Sociedade da Informação, significa muito mais do que "treinar as pessoas" para o uso das tecnologias da informação e da comunicação: educar significa investir na criação de competências suficientemente amplas que lhes permitam ter uma atuação efetiva na produção de bens e serviços, tomar decisões em relação ao conhecimento, operar com fluência os novos meios e ferramentas no trabalho, aplicar, criativamente, as novas mídias em usos simples, rotineiros ou mais sofisticados. Com isso,
"[...] as tecnologias de informação e comunicação devem ser utilizadas também para a democratização dos processos sociais para fomentar a transparência de políticas e ações de governos e para incentivar a mobilização dos cidadãos e sua participação ativa nas instâncias cabíveis (Brasil, 2000, p. 45).
A atribuição de um potencial de mudança como este, considerado a partir do acesso às TIC, parece desconsiderar o paradoxo que representa a viabilização do acesso ao conhecimento, ao mesmo tempo massificado e personalizado, de longo alcance, que permite seu desdobramento em termos de abrangência, ao mesmo tempo em que promove uma interface direta e estreita com o sujeito ?tido como usuário? na maioria das situações, inclusive de ensino-aprendizagem.”


- Ozeías de S. Lima

As TICs na Prática Pedagógica

Tendo em consideração que são as tecnologias de informação e comunicação que estão no centro da actual Sociedade em Rede e considerando as novas competências dos alunos que referimos anteriormente, é importante que os professores estejam capacitados para trabalhar com as TIC como um instrumento facilitador dos processos de aprendizagem (como fonte de informação, como canais de comunicação entre professores e estudantes ou como recursos didácticos), como ferramenta para o processo de informação e como conteúdo implícito de aprendizagens (Graells, 2005).
Ao adaptar-se o uso das TIC à situação de ensino-aprendizagem estamos a contribuir para a formação de uma estrutura mental de aquisição e construção de conhecimento mais complexa, rica e definida. Os alunos, por sua vez, ao utilizar as TIC aprendem sobre elas e aumentam as suas competências digitais.
Na agenda do século XXI, o professor deve colocar as tecnologias como aliadas para facilitar o seu trabalho docente. Deve-se usá-las no sentido cultural, científico e tecnológico, de modo que os alunos adquiram condições para enfrentar os problemas e buscar soluções para viver no mundo contemporâneo. Ao professor cabe o processo de decisão e condução do aprendizado. De acordo com Gadotti, o professor deve ser um aprendiz permanente e um organizador da aprendizagem. Esclarecemos que um ambiente de aprendizagem não pode se transformar em mero transmissor de informações, mas, na efetivação da comunicação e construção colaborativa do conhecimento.

Thiago Costa Santos

Competências do professor para o século XXI

Define-se competência, como a capacidade de se apreciar e resolver certos assuntos, para desenvolver habilidades.
O ensino por competências se tornou palavra de ordem da educação no Brasil e em diversos países onde se discute o tema. O objetivo dessa abordagem é ensinar aos alunos o que eles precisam aprender para se tornarem cidadãos conscientes que saibam decidir, analisar e planejar, participando ativamente na sociedade em que vivem. O professor diante dessa abordagem deve adotar uma postura reflexiva sobre sua prática pedagógica, que possibilite a capacidade de trabalhar, observar, analisar, criticar e de aprender com os outros. Não existe uma fórmula para se ensinar por competências, mas sim uma inserção analítica, crítica e contextualizada com os conteúdos propostos. Para os professores desenvolverem competências é necessário que trabalhem por resolução de problemas e por projetos, propondo tarefas complexas e desafios que incitem os alunos a mobilizar seus conhecimentos completando-os, gerando uma pedagogia ativa e cooperativa.
Os professores devem ter como principal objetivo, criar condições para que seus alunos conheçam o meio que os cercam e suas dinâmicas, quer sejam elas naturais ou humanas. Trabalhando na visão e nas atribuições das competências busca-se um equilíbrio entre a teoria e a prática, onde os alunos possam não somente conhecer, mas compreender o mundo e agir sobre ele. Antes de ter competências técnicas, o professor deve ser capaz de identificar e de valorizar suas próprias competências, Conforme assegura PERRENOU(2000): “Competência em educação é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos, como saberes, habilidades e informações, para solucionar problemas com pertinência e eficácia.”

Thiago Costa Santos

O papel do professor na sociedade da informação

É importante enfatizar que cada escola possui sua identidade própria, sua cultura e, por isso, é importante que esta seja respeitada e contemplada em seu projeto pedagógico. Fortalecer a gestão da escola, influenciar no seu crescimento são possibilidades oferecidas pela gestão democrática bem sucedida.
Nessa perspectiva, entende-se que o povo de posse desse saber mais elaborado poderá vir a ter condições de se proteger contra a exploração das classes dominantes se organizando para a construção de uma sociedade melhor, menos excludente, e realmente democrática. Não se pode esperar que tal organização brote espontaneamente, mas sim por meio da educação que pode caminhar lada á lado com a prática política do povo. Assim, o profissional da educação assume aqui um papel sobre tudo político.
Educadores e educadores, precisam engajar-se social e politicamente, percebendo as possibilidades da ação social e cultural na luta pela transformação das estruturas opressivas da sociedade classista. Para isso, antes de tudo necessitam conhecer a sociedade em que atuam, e o nível social, econômico e cultural de seus alunos e alunas.

Thiago Costa Santos

A função social da escola na sociedade da educação

O atual grande desafio apresentado é o de integrar consciente e criticamente a escola, seus alunos e professores no universo da sociedade do conhecimento. A agricultura e a indústria são diretamente influenciadas pelas tecnologias e mais uma vez é cobrada da escola uma nova postura no sentido de rever seus conceitos mudando sua forma de ensinar e aprender com as tecnologias. Assim, mais do que nunca, uma das principais condições para o trabalho do educando nesse novo milênio é a sua capacidade de entender as mudanças, identificar problemas e as condições delas decorrentes, apontando alternativas educacionais que possibilitem uma educação pautada sob os princípios que norteiam a educação: aprender a conhecer, fazer, conviver e ser objetivando, sobretudo, o pleno desenvolvimento do ser humano enquanto cidadão. Trata-se, portanto, de romper com paradigmas que estão arraigados e com metodologias ultrapassadas, uma vez que estamos vivendo “passagem da sociedade industrial para a sociedade informacional”, e a escola não é mais concebida como monopólio do saber, pois hoje há um reconhecimento de que a educação acontece através de várias agências e os alunos precisam interagir com os conhecimentos assimilados.

Thiago Costa Santos

A sociedade atual vem cada vez mais se interando com as novas tecnologias, as TiCs (tecnologia da informação e comunicação), e o professor tem q se adapatar a essas novas tecnologias, aprendendo e analisando a mesma com intuito de ver novas formas de utiliza-las. O professor é nada mais, nada menos, um facilitado, um transmissor de informações para o aluno.


Márcio Roberto Oliveira Brito

O professor Atual

Quais são as características que um professor precisa ter no século XXI? O que a educação profissional precisa para sintonizar e sincronizar as novas realidades emergentes em silêncio nas escolas e nos ambientes educacionais?

Segundo Andrew Churches os professores atuais devem:

· Adaptar-se : o currículo e os requisitos para ensinar um CV de forma imaginativa. Os educadores devem ser capazes de adaptar softwares e hardwares projetados para as ferramentas de um modelo de negócio para ser usado por uma variedade de faixas etárias e habilidades. Os educadores também devem ser capazes de adaptar-se a uma experiência de ensino dinâmico.

· Ser Visionário: Os educadores devem enxergar por através das disciplinas e todo o currículo, mas devem ver o potencial de ferramentas e tecnologias emergentes na web, abordá-las e manipulá-las para atender suas necessidades. Se você olhar para as novas tecnologias de hoje, poderá se perguntar: quantas foram desenvolvidas para a educação? O professor visionário pode olhar para as ideias dos outros e ver como usá-los em sala de aula.

· Colaborar: Blogger, Wikispaces, Bebo, MSN, MySpace, Second life, Twitter, RSS - como educadores, devemos ser capazes de aproveitar estas ferramentas de colaboração para melhorar e cativar nossos alunos.

· Assumir riscos: e, por vezes, entregar-se ao conhecimento dos alunos.

· Aprender: Os educadores esperam que os seus alunos sejam aprendizes a vida toda. Mas, eles mesmo devem continuar a absorver experiências e conhecimentos, também. Eles devem tentar manter-se atualizados. Para ser um professor, você tem que aprender e adaptar-se a medida que os horizontes mudem a paisagem.

· Comunicar: Ter o aprendizado em qualquer lugar e a qualquer momento,, o professor deve estar em qualquer lugar e a qualquer momento. O professor do século 21 deve ser fluente em ferramentas e tecnologias que permitem a comunicação e a colaboração. Ir além de aprender a comunicar e colaborar.

· Modelar o Comportamento: Há uma expectativa de que o corpo docente ensine valores, pelos quais deve modelar o comportamento que esperamos de nossos alunos. Os professores muitas vezes são a parte mais consistente da vida dos alunos, podem vê-los com mais freqüência, de modo mais longo e confiável que os próprios pais. O educador do século 21 também modela a tolerância, a consciência global e prática reflexiva, se se trata da inspecção calma, pessoal do seu ensino, ou através de blogs,Twitter e outros meios de comunicação, os educadores devem olhar para dentro e para fora.

· Liderar: Seja como um campeão no processo de integração das TIC, ou como treinador discreto de tecnologias, o educador do século XXI deve ser um líder. Assim como metas e objetivos claros, a liderança é crucial para o sucesso ou o fracasso de qualquer projeto.

Márcio Roberto Oliveira Brito

As TICs na pratica pedagogica

Antes de se pensar sobre a utilização das TICs na prática pedagógica dos professores, precisa-se repensar como o professor está desenvolvendo sua prática nas escolas, tendo como princípios a heterogeneidade dos alunos, as diversas formas de aprender e as necessidades que a sociedade impõe aos indivíduos.

A escola, representada por seus profissionais, não está sabendo como tratar essa avalanche de informações, como transformá-los em objeto de estudo, e o seu desafio está sendo buscar estratégias para dar conta do seu novo papel na sociedade.

O planejamento das atividades com o uso das TIC também deve ser cuidadosamente elaborado, a fim de contemplar as necessidades tanto curriculares quanto de aprendizagem dos alunos. A contextualização continua sendo imprescindível também quando da utilização das tecnologias para que o resultado final das produções promova conhecimentos que levem à transformação, com vistas a uma sociedade mais participativa, crítica e igualitária.

As tecnologias, bem como sua forma de utilização, devem constar do desenvolvimento curricular, assim como o tratamento do método didático, não se considerando somente aquilo que está relacionado com os conteúdos que se propõe trabalhar, mas também a sua integração no cenário das atividades pedagógicas, das práticas sociais de uso ou ainda dos interesses culturais e políticos que representam.

Cabe ao professor exercer sua autonomia, capacidade crítica e criatividade, a fim de promover práticas pedagógicas que apresentem propostas atrativas, metodologias com estratégias mais participativas, com recursos e ferramentas que promovam interações, compartilhamentos e experiências mais cooperativas, ou seja, práticas pedagógicas mais centradas na aprendizagem e nos alunos.

Lentamente surgem modelos pedagógicos que se apóiam na utilização das TIC, das tecnologias digitais interativas e multimediatizadas, e cabe aos professores os entenderem como instrumentos configurados histórica e culturalmente como parte do processo educativo, incorporando-os à sua realidade e contexto de forma crítica e criativa.

A integração das TIC na prática pedagógica possibilita a criação de ambientes de aprendizagem mais atrativos, interdisciplinares e colaborativos tanto entre professor e aluno como entre os alunos.

Márcio Roberto Oliveira Brito

As TICs na Prática Pedagogica

As TICs correspondem as tecnologias, tanto de innformação que são usadas por meio das funções de hardware, como de comunicação que saõ usadas por meio das funções de telecomunicações.
Inicialmente as TICs devem ser usadas no melhoramento da prática pedagógica, no entanto, existe uma grande barreira nna inserção dessas novas tecnologias, isso porque alguns professores não estão dispostos a modificar sua tradicional prática. Para que o docente possa modificar sua prática é necessário que ele possa presenciar a prática de outros professores, e quando comparar essas outras práticas com a sua, possa modifica-lá. Essa modificação vai sempre levar o docente a utilizar as TICs.

COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR PARA O SÉCULO XXI


A maioria dos professores da atualidade seguem uma diretriz muito ultrapassada no que diz respeito a forma de transmição da informação para o alunado, usando apenas o quadro como objeto de interação, e isso acaba o disgantando, pois, a informação não chega com a devida qualidade aos receptores.Outro fato na minha opinião que está marcando o docente negativamente, é a forma de avaliação, pois, em pleno século XXI alguns professores ainda utilizam a prova escrita para avaliar os alunos.

Essas novas competêncis vêem para dinamizar as intediosas aulas, pois, os docentes estão sendo obrigados a reciclar sua prática, transformando assim a forma de interação entre aluno e professor. Essas competências são de fundamental importância na retenção do interesse do alunado.

As TICs na Prática Pedagogica



A Tecnologia da Informação e comunicação ou simplesmente TICs é uma forma prática e rápida de aplicação de conhecimento. O professor deve colocar as tecnologias como aliadas para facilitar o seu trabalho docente de modo que os alunos tenham condições de solucionar problemas e buscar novos conhecimentos através da informação fornecida por estas novas tecnologias. A era tecnológica tem a vantagem de facilitar as interações entre pessoas e o mundo, permitir trabalhos em equipe em tempo real, proporcionar tipos de aprendizagens diferenciadas, entre outros, ou seja, essa nova forma de aplicar e buscar novas informações só veio pra agregar conhecimento e contribuir a ampliação da educação de maneira facilitada.

Alguns exemplos das Novas TICs abaixo:


•os computadores pessoais (PCs, personal computers);
•as câmeras de vídeo e foto para computador ou webcans;
•a gravação doméstica de CDs e DVDs;
•os diversos suportes para guardar e portar dados como os disquetes (quase extintos), discos rígidos ou hds, cartões de memória, pendrives, zipdrives e assemelhados;
•a telefonia móvel (telemóveis ou telefones celulares);
•a TV por assinatura (TV a cabo, TV por antena parabólica);
•o correio eletrônico (e-mail);
•as listas de discussão (mailing lists);
•a internet - a worl wide web (principal interface gráfica da internet), os websites e home pages;
•os quadros de discussão (message boards);
•o streaming (fluxo contínuo de audio e vídeo via internet);
•o podcasting (transmissão sob demanda de áudio e vídeo via internet);
•a enciclopédia colaborativa wikipedia (possível em virtude de outras tecnologias);
•as tecnologias digitais de captação e tratamento de imagens e sons: scanners, fotografia digital, vídeo digital, cinema digital (da captação à exibição), som digital, TV e rádio digital;
•as tecnologias de acesso remoto (sem fio ou wireless): Wi-Fi, Bluetooth, RFID, EPVC.

COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR PARA O SÉCULO XXI



Se o mercado de trabalho exige qualificação por que não adaptar esse conceito ao corpo docente? Para que exista uma boa qualidade de ensino é necessário também que exista professores dispostos a desenvolver competências e habilidades que permitam este ensino qualificado. Essas competências se encontram em profissionais docentes que: Não se limitam apenas a sala de aula, mas que vivem em constante processo de aprendizagem,Ensinam aprendendo e aprendem ensinando,aplicam de maneira clara e objetiva seus conhecimentos e também encontram formas diferenciadas de repassarem o conteúdo, criam em sala de aula uma harmonia entre educador e educando constituído de respeito mútuo,Não é um ditador mas sim um Educador,Está disposto a ser conselheiro e de ouvir criticas,É um diagnosticador de necessidades,tem consciência de que exerce um papel não só de educador mas também de influenciador,enfim, o Educador do Século XXI é aquele que consegue se adaptar as diferentes situações encontradas dentro e fora de sala de aula e ainda consegue fazer das novas tecnologias uma oportunidade a mais no ensino.

O papel do Professor na Sociedade da Informação



Vivemos em uma época de constantes mudanças principalmente no quesito tecnológico, o ingresso de novas tecnologias em nosso dia-a-dia é de maneira acelerada, com isso, a Sociedade da Informação ou Sociedade do conhecimento, assim denominadas, tem o papel de tentar entender essas mudanças, na prática docente isso também não é diferente, o professor esta sempre em processo de aprendizagem tentando aderir essas novas informações a pratica de ensino, tem papel importantíssimo, pois ele irá tentar adaptar de forma positiva essas mudanças para uma aprendizagem inovadora e dinâmica sem perder a essência do ensino, mas sim, buscando novas fontes de conhecimento fazendo com que os alunos tenham uma nova visão da educação e se sintam inseridos nesta nova era da sociedade, a sociedade da informação.