1. Adaptar-se
O educador do século XXI deve se adaptar as novas formas de avaliação para o aluno tornando um ensino mais dinâmico e mais proveitoso.O educador deve também adaptasse as novas tecnologia pois são elas que poderão trazer um maior dinamismo na sala.
2. Ser Visionário
A imaginação é um componente crucial para o educador de hoje e de amanhã.
Os educadores devem enxergar por através das disciplinas e todo o currículo, mas devem ver o potencial de ferramentas e tecnologias emergentes na web, abordá-las e manipulá-las para atender suas necessidades.
3. Colaborar
Como educadores, devemos ser capazes de aproveitar estas ferramentas de colaboração para melhorar e cativar nossos alunos.
4. Assumir Riscos
Há tanto para aprender. Como você pode como educador conhecer todas estas coisas?
Você deve assumir riscos e, por vezes, entregar-se ao conhecimento dos alunos. Ter uma visão do que você quer e do que a tecnologia pode alcançar Identificar metas e facilitar o aprendizado, Usar os pontos fortes dos nativos digitais para entender e navegar por novos produtos, ensinar uns aos outros, Confiar nos seus alunos.
O educador tem que ser consciente do seu papel, e capaz de entender que ele é o preparador de gerações. Se ele não tiver competência em ministrar seus conteúdos contextualizado-os à realidade do aluno, na prática estará formando cidadãos desatualizados e descontextualizados com sua época e incapazes de interferir e conquistar “um lugar ao sol” em uma sociedade cada vez mais globalizada.
Bruno Miranda
Lic em Computação noite 2010.2
A partir da década de 80 as mudanças científicas e tecnológicas, a desorganização familiar, a transferência da socialização da família para a escola exigiram do professor uma formação continuada e uma transformação na maneira de atuar junto aos seus alunos, ou seja, uma transformação profissional. Mas é necessário que o professor entendacomo é esse tipo de transformação que lhe está sendo exigida. Absolutamente não é tornar-se liberal, permíssivo ou deixar de ministrar aulas propondo outro tipo de atividade alheia à sua disciplina. As transformações são relativas a tornar as suas aulas mais atraentes.
Exige-se atualmente, que o professor:
Desenvolva competências e habilidades, que saiba avaliar, que atue como educador.
Como saber se você está desenvolvendo competências e habilidades?
(competência- ir buscar e adquirir saber; habilidade- aplicação correta do saber adquirido)
Só há desenvolvimento de competências e habilidades saindo-se do modelo acadêmico de educação. Ao preparar as atividades incentivadoras e no preparo das suas aulas jamais perder de vista os Temas Transversais (Saúde, Ética, Pluralidade Cultural, Meio ambiente, Preparação para o trabalho, Sexualidade) .
Para desenvolver competências é necessário mobilizar recursos ( motivar ) visando o aluno ativo ( sem academicismo ).
O educador de hoje não apenas transmite informações. Trabalha com os Temas Transversais, procura resgatar valores, respeito mútuo, solidariedade, etc, não permitindo portanto certos comportamentos dos seus alunos, em sala de aula.
Compromete-se em incentivar a busca do conhecimento por parte dos seus alunos e preocupa-se com a construção da auto-estima dos mesmos, considerando portanto, as inteligências múltiplas.
Procura iniciar a busca do conhecimento pelas atividades incentivadoras alicerçadas na contextualização mostrando aos alunos que todas as disciplinas propostas pela escola são vivenciadas, por nós, no cotidiano.
O saber avaliar faz parte da bagagem do professor preparado para atuar neste século. Se o desenvolvimento das competências e habilidades são seus objetivos, saber avaliá-las também o são. Deve preocupar-se em avaliar o saber adquiridoe a aplicação correta desse saber, ou seja, propor atividades que revelem se houve domínio dos conceitos básicos aprendidos e se os mesmos foram corretamente aplicados. Para a elaboração de tais atividades é necessário que se tenha em mãos as atividades incentivadoras as quais devem ter como objetivo o domínio dos conceitos básicos e sua correta aplicabilidade do conteúdo em questão.
A tendência do professor é atuar da mesma forma que atuavam os seus professores embora estejam, constantemente, recebendo informações sobre a necessidade de mudança na sua postura, porém é necessário que se conscientize da necessidade, urgente dessa mudança.
O século XXI procura resgatar valores universais e permanentes, conduzindo a uma visão mais abrangente sobre o ser humano e a sua ação. Isso exige:-
Um professor mais multidimensional e mais abrangente, ou seja UM EDUCADOR
Questiona-se que tipo de cidadão a escola está produzindo e se ela esta sendo eficaz neste processo. O modo como ela se relaciona com a sociedade que a cerca.
Ocorre que algumas concepções sobre a função social da escola nesse novo contexto parecem revisitar a conotação já vivenciada por ocasião do tecnicismo. Isso porque, para o Livro verde (Brasil, 2000), por exemplo, considerado o documento oficial sobre o tema, educar na Sociedade da Informação, significa muito mais do que "treinar as pessoas" para o uso das tecnologias da informação e da comunicação: educar significa investir na criação de competências suficientemente amplas que lhes permitam ter uma atuação efetiva na produção de bens e serviços, tomar decisões em relação ao conhecimento, operar com fluência os novos meios e ferramentas no trabalho, aplicar, criativamente, as novas mídias em usos simples, rotineiros ou mais sofisticados.
Ref. www.rieoei.org/rie42a03.htm
- Ozeías S. Lima
Atualmente, as diversas modalidades de ensinar se baseia no método que o profissional tem adquirido ao longo do tempo, antes mesmo de se tornar professor. Muitos deles têm perfil de quando estava ainda formando, pois acreditam que a forma que agem sob os estudantes estão dentro da nova tecnologia de ensinar, ou seja, as novas metodologias de inserir, induzir, e avaliar. Mesmo com este novo método de gerenciar o processo de aprendizado, ainda existem milhares de profissionais cujo método está contido numa modalidade antiga e ineficaz, denominada por Cipriano Carlos Luckesi como o “Método Antigo” ou “Método do Exame”, que se caracteriza por examinar, excluir e penalizar o aluno.
A competência do profissional está diretamente relacionada a este fator. Hoje o professor age de uma forma, e amanhã de outra, isto acontece devido à socialização de cada setor de trabalho, e a forma como cada turma de alunos se comportam diante do aprendizado e do comportamento diante do próprio professor e principalmente da sociedade.
Em universidades é comum se deparar com as diversas formas de avaliação, assim como os diferentes métodos de professores, tanto o “Método Antigo” como o “Método Avaliativo” (denominado por Luckesi como um método revolucionário). Este acontecimento (o encontro com profissionais “antigo” e “novo”) proporcionado pelo destino tem feito estudantes refletir sobre qual método deve ser adotado, e como iriam agir diante de situações que contrariam as que o novo profissional esperaria.
Agora, imagine você, leitor, que seus professores no ensino médio ensinava de determinada forma, mas que você nem sempre aceitou, e que você faria de tudo para corrigir este método, e quando chegasse sua vez você fizesse diferente. Mas como seria sua reação diante de situações em que não é previsto o método estudado durante anos numa universidade ou numa instituição? Um caso impar que deve ser estudado com rigor é o fato de encontrar imprevistos no decorrer da atuação como professor, assim qualquer profissional estaria preparado para diferentes situações, desde o método de ensinar, até mesmo as formas de relação com aluno e com a chefia.
Portanto, é perceptível uma conclusão de que para o professor ter uma boa competência de ensino, é necessário antes de tudo uma preparação. Posturas personalizadas diante da sociedade dos alunos muitas vezes são bem aceitas, assim como demonstrar que o assunto é dominado com facilidade pelo profissional traz confiança e respeito dos alunos. Assim, não há muito segredo em ser um bom profissional docente, e sim a iniciativa e responsabilidade de se submeter a atualizações teóricas e práticas no decorrer do desembaraçar da profissão. Este de fato é um grande pré-requisito para ser um professor reconhecido e bem sucedido.
A seguir, apresento um vídeo de um exemplo de professor que teoricamente usou suas artimanhas para poder envolver os alunos em suas aulas. Este profissional possivelmente teria problemas em se relacionar com determinadas turmas, e que com sabedoria consegue (provavelmente) inserir os estudantes em um novo mundo de aprendizado, com uma nova atmosfera, apesar de estar sempre no mesmo lugar.
Por vezes os professores parecem não reconhecer as novas competências dos seus alunos e escolhem ensinar da forma como eles próprios aprenderam: devagar e gradualmente (num tempo específico dedicado para cada matéria e/ou disciplina), uma coisa de cada vez, ensinando a todos como se fossem um só, privilegiando o trabalho individual de cada aluno e recorrendo a métodos tradicionais sérios Os imigrantes digitais não acreditam que os seus alunos possam aprender vendo televisão ou através de um jogo e consideram que a aprendizagem dificilmente poderá ser divertida. Então, o que se espera dos professores do século XXI?
Espera-se que não temam a inovação, que façam um diagnóstico às necessidades individuais dos seus alunos e que personalizem o ensino/aprendizagem; que procurem e preparem materiais utilizando todas as linguagens disponíveis; que motivem o aluno; que centrem a sua docência no estudante considerando e tomando partido das diversidades existentes; que ofereçam tutoria e que a sua prática se distinga pelo exemplo. Tendo em consideração que são as tecnologias de informação e comunicação que estão no centro da atual Sociedade em Rede e considerando as novas competências dos alunos que referimos anteriormente, é importante que os professores estejam capacitados para trabalhar com as TIC(Tecnologias da Informação e Comunicação) como um instrumento facilitador dos processos de aprendizagem, como ferramenta para o processo de informação e como conteúdo implícito de aprendizagens. Ao adaptar-se o uso das TIC à situação de ensino-aprendizagem estamos a contribuir para a formação de uma estrutura mental de aquisição e construção de conhecimento mais complexa, rica e definida. Os alunos, por sua vez, ao utilizar as TIC aprendem sobre elas e aumentam as suas competências digitais.
Quando falamos em tecnologia e aprendizagem devemos considerar o “conceito mesmo do que seja aprender, o papel do aluno, o papel do professor e o uso da tecnologia.” Ensinar pressupõe a ação do professor em transmitir conhecimento a um aluno que deverá absorver e reproduzir o que recebeu de informação. Já aprender diz respeito ao aluno que através de múltiplas ações que envolvem “ele mesmo, seus colegas e o professor” procura e adquire informações para as quais dará significado produzindo “conhecimentos próprios, pesquisa , dialoga, muda comportamentos, transfere aprendizagens. Numa palavra, o aprendiz cresce e desenvolve-se.” Neste contexto o professor assume o seu “verdadeiro papel” que é o de facilitador, mediador da aprendizagem. As mudanças exigidas pela sociedade da informação, pela era digital e pela introdução dos computadores no ambiente escolar requer uma nova postura por parte do professor. Este deverá abandonar a postura autoritária do “dono da verdade” para assumir o papel de investigador do “conhecimento crítico e reflexivo”. Deve buscar ser criativo, articulador e principalmente “parceiro de seus alunos no processo de aprendizagem”. Dentro desta nova ótica dará ênfase mais ao aprender, particularmente, ao aprender a aprender, proporcionando assim caminhos que levem para a produção do seu conhecimento e de seus alunos.O foco de sua prática pedagógica deverá passar “da ênfase do ensinar para a ênfase do aprender”. O professor tem papel fundamental no processo de aprendizagem com a utilização da tecnologia da informática uma vez que “o universo das informações se estendeu e se ampliou. Portanto, mais que apresentar e decorar conteúdos os alunos precisam aprender a acessá-los, a pensar e refletir sobre eles.” Atualmente o professor não é o único a deter as informações que os alunos precisam. A aquisição da informação, dos dados, dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias podem trazer, hoje, dados, imagens, resumos de forma rápida e atraente. O papel do professor (o papel principal) é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a relacioná-los, a contextualizá-los. Ao se apropriar da tecnologia da informática no seu fazer pedagógico o professor passa a ser “um pesquisador em serviço” onde, através da pesquisa e da prática, aprende e “ensina a partir do que aprende”, passando a assumir o papel de um “orientador/mediador”. Mudar de postura, adotar uma nova prática pedagógica não é tarefa fácil, nem se consegue de uma hora para outra. Mudar muitas vezes significa um desconforto que gera insegurança.
Compreendo que o professor tem que buscar se reciclar, passar a interagir de forma harmoniosa com a WEB e os alunos em um processo onde todos aprendem, todos constrói.
Aquele sistema antigo onde o professor era quem sabia e transmitia o conhecimento para o aluno (mero receptor) está com os dias contados.
Os alunos de ontem vinham para sala de aula exclusivamente para receberem os conhecimentos que seriam transmitidos pelo professor, não sabiam realmente nada, não tinham outra fonte de conhecimento que não as tradicionais (a família, os livros adotados e professor na sala de aula).
Já os alunos de hoje, tem a seu dispor a WEB e isso tem feito muita diferença no processo de aprendizagem o que requer do professor uma constante capacitação, qualificação, para lidar com esses alunos.
Essa transformação é apenas mais uma etapa no processo evolutivo do sistema educacional.
Fernando(2)
Os imigrantes digitais não acreditam que os seus alunos possam aprender vendo televisão ou através de um jogo e consideram que a aprendizagem dificilmente poderá ser divertida. Então, o que se espera dos professores/educadores do século XXI?
Espera-se que não temam a inovação, que façam um diagnóstico às necessidades individuais dos seus alunos e que personalizem o ensino/aprendizagem; que procurem e preparem materiais utilizando todas as linguagens disponíveis; que motivem o aluno; que centrem a sua docência no estudante considerando e tomando partido das diversidades existentes; que ofereçam tutoria e que a sua prática se distinga pelo exemplo. Tendo em consideração que são as tecnologias de informação e comunicação que estão no centro da atual Sociedade em Rede e considerando as novas competências dos alunos que referimos anteriormente, é importante que os professores estejam capacitados para trabalhar com as TIC como um instrumento facilitador dos processos de aprendizagem (como fonte de informação, como canais de comunicação entre professores e estudantes ou como recursos didáticos), como ferramenta para o processo de informação e como conteúdo implícito de aprendizagens. Ao adaptar-se o uso das TIC à situação de ensino-aprendizagem estamos a contribuir para a formação de uma estrutura mental de aquisição e construção de conhecimento mais complexa rica e definida. Os alunos, por sua vez, ao utilizar as TIC aprendem sobre elas e aumentam as suas competências digitais. "Independente do uso que se faça da rede, o 'laboratório de informática' das escolas, como aponta Josgrilber (2006 apud MOROSOV, 2008) não tem 'enredado' alunos e professores numa rede que seja significativa nos processos de ensino/aprendizagem, no interior da instituição escolar [...] Evidentemente que o envolvimento dos professores e professoras nesta tarefa é fundamental, e a constituição dos significados sobre as TIC, do ponto de vista escolar e pedagógico, só poderá vingar com o envolvimento destes profissionais" (MOROSOV, 2008, p.755-756).
Bruno Santos
Computação noite 2010.2
- Plilippe Perrenoud (site recomendado clique aqui para ser encaminhado)
- Paulo Freire
- Observação: Lembrando que fica a critério do aluno utilizar ou não textos dos autores acima citados.
Instituições do Brasil inteiro têm investido neste quesito: O melhor e mais reconhecido perfil do corpo docente. Quando se trata de algo relacionado à informação, informática, ou simplesmente tecnologia, o caminho para uma boa conclusão do problema decorrente fica cada vez mais estreito. Pois bem, quem não sabe que o professor atualmente tem uma má imagem em nossa sociedade? Não uma má imagem devido a uma profissão não digna, pelo contrário, mas por ter uma das profissões mais dignas atualmente no mundo e não ser reconhecido moralmente e recompensado financeiramente pelo trabalho que exerce. Obviamente, acontecem diversos casos raros no Brasil e no Mundo, principalmente em nosso país, onde professores são tratados por seus alunos e colegas de trabalho, como sendo moralmente superior muitas vezes aos próprios pais. Muitas decisões do corpo docente atualmente têm sido influenciadas pela sociedade no interior da sala de aula ou no laboratório, e sem dúvidas isto tem influenciado no assunto central, o perfil do professor na sociedade da informação.
Como opinião própria do assunto, creio com minhas justificativas postas posteriormente neste POST, que um conjunto de elementos estão em sincronia e decidem juntos cada vez mais sobre esta visão do professor contemporâneo brasileiro. Podemos tomar como exemplo simples, a iniciativa do governo, onde não atribui adequadamente a carga horária e o suporte para o profissional docente, assim como o próprio salário por hora trabalhada. Inicialmente não é visível as conseqüências que estas atitudes proporcionam, no entanto, em breve é possível enxergar nitidamente. Com estas desvantagens, os professores muitas vezes não desistem de sua profissão e segue firme com o principal objetivo proposto por boa parte das instituições que os formou: Ter um Brasil melhor, a partir de suas mãos. Ainda assim, uma série de problemas terceiros está por vim. Um deles, mais uma conseqüência do governo, é a falta de alimentação, assistência psico-social, saúde e moradia para os estudantes. Este segundo conjunto de problemas é a grande chave para decair o sistema de educação, levando em consideração a qualidade do ensino, pois apesar de não está ligado diretamente com o próprio ensino, mas está com a capacidade dos alunos aprenderem.
Mas o que fazer diante desta difícil situação atual? O perfil do professor na sociedade da informação é uma estratégia para o início de uma nova esperança educacional. O professor hoje é visto com respeito, mas apenas em determinadas situações, como fosse de obrigação do mesmo atribuir seu tempo e sabedoria para o próximo sem nenhuma prestação de serviço deste segundo para com o professor, com o corpo docente e com a escola. Assim, um objeto de estudo deste caso deve ser atribuído pelas universidades no momento de formação do profissional, uma vez que todos, ou quase todos, têm ciência do grande problema decorrente na atualidade.
Acredito que o perfil do professor na sociedade da informação seja uma imagem que este transmite, a partir da atmosfera, para as outras pessoas consideradas por ele como um público, pelo qual é alvo para esta nova reforma de conhecimentos, o ato de aprender. Assim, defino esta forma de visão do professor, uma das poucas ferramentas que o profissional da educação possui para continuar com este cenário em ascensão. Sem um bom perfil, o ensino da tecnologia, e conseqüentemente da informação entrará em decadência e talvez se una ao restante amplo campo da educação, o ensino da Matemática, Geografia, Português História... pois como é de conhecimento, estes últimos ainda apresentam uma situação um pouco mais cômoda que o da tecnologia, uma vez que a tecnologia por natureza tenha uma maior capacidade de arrecadar e chamar o público para alimentar suas curiosidades.
Por Widson Melo em Terça-feira, 05/10/2010 (2ª Postagem)